quinta-feira, 28 de julho de 2011

Como agir ao passear com seu cão

Como agir ao passear com seu cão

São indiscutíveis os benefícios que a atividade física traz para todos. A caminhada é uma atividade extremamente prazerosa, em especial quando estamos acompanhados dos nossos cães. Para eles, este tipo de atividade é muito especial, pois faz parte da sua natureza o caminhar ? migração e busca por alimentos. Porém, apesar de ser muito difícil de acreditar, a maioria das pessoas não sabe como agir antes, durante e depois de passear com os cachorros. É comum observarmos pelas ruas alguns donos sendo arrastados pelos cães e outros que mal conseguem caminhar, pois seus animais param a cada poste ou grama para cheirar. A seguir, seguem algumas dicas para tornar a caminhada com o cão uma atividade sem estresse, prazerosa e relaxante:



• Lembre-se de que você é o líder do seu bando, não o cão. E como tal, você deve liderar a caminhada, que inicia ainda em sua casa;
• Antes de colocar a coleira e sair de casa, observe qual é o estado emocional do cão. É normal que ele fique um pouco mais agitado ao ver você se arrumando para sair e pegando a coleira. Jamais provoque agitação neste momento, pois queremos um passeio calmo e relaxante;
• Coloque a coleira somente quando o cão estiver em um estado calmo e submisso, mesmo que seja necessário esperar algum tempo. A coleira deve estar posicionada na parte mais alta do pescoço do cão, para termos maior controle de sua cabeça, evitando, portanto, as coleiras do tipo peitoral;


• Antes de sair, é importante que o animal esteja em um estado calmo. Garanta que você seja o primeiro a passar pela porta, afirmando sua posição de líder desde o início;
• Durante a caminhada, a guia deve estar sempre curta, porém sem tensão. O cão deve estar andando ao seu lado ou atrás de você, nunca à sua frente;
• Após algum tempo de caminhada sem interrupção, é importante deixar o cão livre por alguns minutos para cheirar e fazer suas necessidades. Isso irá ocorrer somente quando você permitir;
• No final do passeio, não se esqueça de manter a liderança em casa. Seja o primeiro a passar pela porta, não provoque excitação e permita que o cão beba água limpa e fresca e descanse antes de se alimentar.
Bom passeio a todos!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

PL visa proibir sacrifício de animais com leishmaniose

PL visa proibir sacrifício de animais com leishmaniose

 

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS) apresentou o projeto de lei 1738/2011, que prevê o fim da obrigatoriedade de sacrifício de animais infectados pela leishmaniose. Resende é médico, e afirma que o sistema de saúde pública deve implantar uma política nacional de vacinação, à semelhança do que é feito para a prevenção da raiva. Mas ao contrário da raiva, segundo o deputado, no caso da leishmaniose, os animais podem ser tratados e seu projeto libera o tratamento.

O Ministério da Saúde precisa mudar a orientação do sacrifício quando há alternativas, afirma Resende. “Existe um fundo da Seguridade Social da União destinado para isso, e que não é usado para essa finalidade. Em diversos países existem estudos científicos e mobilização de médicos veterinários e criadores de cães contra o sacrifício”, argumenta.

Ainda segundo Geraldo Resende, o combate ao vetor doméstico tem eficácia temporária porque a utilização de inseticidas nas casas perde o efeito depois de algum tempo. “A decisão política de disponibilizar orçamento para o combate ao mosquito transmissor não funciona nem para a dengue, imagine para o transmissor da Leishmaniose. Seria a melhor opção, mas não acontece. Temos de lutar por outra via”, argumenta.

Matança de animais não conteve a doença

A gerente de Programa Veterinários da WSPA, Dra. Rosangela Ribeiro, concorda com o projeto do deputado Resende. Segundo ela, “o sacrifício dos animais soro-positivos prova, há três décadas, que essa prática não é uma saída viável, nem do ponto de vista ético e nem do de saúde publica, para controlar a Leishmaniose Visceral Canina. Apesar do Ministério da Saúde ter sacrificado centenas de milhares de animais, a doença tem avançado no país, chegando a grandes centros urbanos”, observa a médica veterinária.

A leishmaniose visceral é uma doença bastante complexa do ponto de vista epidemiológico, e requer um amplo programa de prevenção e controle. Envolve várias ações coordenadas, incluindo o controle de vetores, uso de coleiras repelentes, vacinação de todos os cães em áreas endêmicas e peri-endêmicas, controle do desmatamento, educação continuada dos veterinários e informação da sociedade.

Rosangela Ribeiro lembra que “nos países europeus mediterrâneos, onde a Leishmaniose canina é bastante comum, existe uma gama de produtos veterinários específicos para tratar e controlar a doença em cães. Nesses países, existe uma população de cães soro-positivos controlados e que não trazem perigo para a população humana”.

Lei pode estimular alternativas éticas

No Brasil, o tratamento com produtos de uso humano é proibido desde 2008 (Portaria Interministerial Nº 1.426, de 11 de julho de 2008), sob a justificativa de se induzir resistência e prejudicar o tratamento nos seres humanos. E no país não existem medicamentos próprios de uso veterinário para tratamento da doença. Esse tipo de arbitrariedade não tem resultado, segundo a gerente da WSPA. “Muitas famílias, impedidas de tratarem seus animais, acabam escondendo seus cães. Outras fogem dos agentes de saúde ou viajam com seus cães para áreas não endêmicas”, explica.

Outra situação comum é as famílias que tiveram animais sacrificados adquirirem outros cães, que vão viver no mesmo local onde estavam os animais soro-positivos sacrificados. Rosangela lembra que “muitas famílias não recebem nenhuma informação durante o recolhimento do animal, e outras nem sequer têm a chance de efetuar a contraprova”.

“Acredito que essa lei trará uma demanda por alternativas viáveis, éticas e efetivas a médio e longo prazos, e estimulará novas pesquisas para se prevenir e controlar essa doença terrível, que afeta milhares de animais e seres humanos em nosso país”, espera Rosangela Ribeiro.


Fonte: Ola

TESTE!!!!!! Você sabe adestrar corretamente se cão?

Peguei esse teste de um site que é bem interessante, para você saber o que fazer em situações comuns do dia a dia que seu bichinho apronta. Espero que se saia bem...

Aprenda a adestrar seu cão corretamente
1. Durante o passeio, o cachorro puxa você com força. Sua reação é...2. O que você faz quando um filhote de cachorro faz alguma coisa errada, como tentar morder alguém?
3. Adestramento serve não apenas para que o cão tenha um comportamento adequado, mas também para...
4. O que se deve fazer para um cachorro parar de latir insistentemente?5. Quais destes comandos é mais fácil do cão aprender?6. Para começar a adestrar um filhote de cachorro, qual é o tempo mínimo de vida que ele deve ter, segundo recomendações mais aceitas?7. O cachorro fez muito xixi no tapete da sua casa. O que fazer?8. Um cachorrinho bem novo começa a morder os móveis da casa. Que atitude você deve tomar?9. O que fazer para o cão parar de pular nas pessoas?10. Como agir quando o cachorro montar nas pernas das visitas, de forma indesejada e desagradável?





Se você já respondeu às dez perguntas do teste para descobrir se está educando seu cachorro da maneira correta, agora é hora de conferir o gabarito completo do teste.

Aqui vão as alternativas certas de cada questão:

1. Durante o passeio, o cachorro puxa você com força. Sua reação é...
Parar de andar

2. O que você faz quando um filhote de cachorro faz alguma coisa errada, como tentar morder alguém?
Fala "não", "psiu" ou algo que o repreenda

3. Adestramento serve não apenas para que o cão tenha um comportamento adequado, mas também para...
Socorrer alguém

4. O que se deve fazer para um cachorro parar de latir insistentemente?
Sair de perto dele e só voltar ao local quando o bicho ficar quieto, com uma recompensa (como brinquedo ou petisco)

5. Quais destes comandos é mais fácil do cão aprender?
Sentar

6. Para começar a adestrar um filhote de cachorro, qual é o tempo mínimo de vida que ele deve ter, segundo recomendações mais aceitas?
50 dias

7. O cachorro fez muito xixi no tapete da sua casa. O que fazer?
Limpar o tapete e esperar outra oportunidade em que o cão estiver urinando no tapete para pegá-lo no ato e mostrar o local certo para o xixi

8. Um cachorrinho bem novo começa a morder os móveis da casa. Que atitude você deve tomar?
Dar brinquedos para o filhote morder

9. O que fazer para o cão parar de pular nas pessoas?
Usar a coleira para segurá-lo e tentar educar os comandos de "sentar" e de "ficar parado", dando recompensas sempre que ele agir corretamente

10. Como agir quando o cachorro montar nas pernas das visitas, de forma indesejada e desagradável?
Fazer um barulho alto, que incomode o cachorro, para ele associar o som com o ato indesejado


Fonte: R7

domingo, 24 de julho de 2011

Leishmaniose Visceral Canina:

Leishmaniose Visceral Canina: perigo para cães e donos

Apatia, lesões de pele, quedas de pelos, emagrecimento, lacrimejamento e crescimento anormal das unhas são sintomas preocupantes para qualquer dono de animal. Mas quando juntos, exibem as principais características de uma doença parasitária grave do cão: a Leishmaniose Visceral Canina (LVC).

Popularmente conhecida como "Calazar", a LVC é comum na América Latina e nos países mediterrâneos, como Portugal, Espanha, França e Itália. A transmissão do protozoário (parasita microscópico) que causa a enfermidade - Leishmania chagasi - é feita por um flebótomo, um inseto muito parecido com um mosquito, mas em tamanho menor, conhecido como “mosquito palha”.

O primeiro sinal clínico costuma ser a perda de pelo, principalmente ao redor dos olhos, nariz, boca e orelhas. “À medida que a doença avança, o cão perde peso”, explica o médico veterinário, Dídimo Luiz Tanclér Gagliardi, proprietário da Clínica Padre Bento.

Com o tempo é comum ocorrer o aparecimento de uma dermatite ulcerativa (ferida) no cão, que pode se disseminar por toda a superfície corporal, principalmente nas regiões do corpo do animal que têm maior contato com o chão - quando sentado ou deitado. “Quando em fase mais avançada é possível observar ainda sinais relacionados com a insuficiência renal crônica”, conta o profissional.

Se o cão não receber proteção o risco de contagio é alto, especialmente se a área na qual ele se encontra é endêmica. Segundo Gagliardi, o risco é maior se os fatores climáticos forem favoráveis (alta temperatura, umidade, presença de matéria orgânica, ente outros) ou se o animal permanecer fora de casa desde o entardecer até o amanhecer.

“Apesar de pouco conhecida pelos proprietários de cães, ela [a doença] vem se expandindo por todo Brasil”, afirma o médico veterinário. O profissional alerta ainda que a Leishmaniose Visceral (LV) é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida ao homem.

De 2000 a 2009 foram registrados 34.583 casos de LV no país, com média anual de 3.458 casos confirmados. Nesse mesmo período, ocorreram 1.771 óbitos pela doença, representado por uma letalidade de 5,1%, segundo dados do Ministério da Saúde.

O contagio humano

A Leishmaniose Visceral Canina também pode ser transmitida ao homem pela picada de insetos infectados. As chances de contrair a doença são maiores para crianças, idosos e adultos com imunidade prejudicada.

Cuidado com áreas de potencial contágio:

Os proprietários de cães devem tomar alguns cuidados com as áreas úmidas ou de decomposição de lixo. Para evitar o inseto transmissor é preciso:

- Evitar acúmulos de lixo no quintal e descartar o lixo adequadamente: é uma maneira de contribuir para a saúde do meio ambiente e ao mesmo tempo evitar a proliferação dos mosquitos;

- Manter o ambiente do cão, o quintal ou a varanda sempre limpos, livre de fezes e acúmulo de restos de alimentos e folhagens;

- Manter a grama e o mato sempre cortados, com retirada de entulhos e lixo, evitando a formação de uma fonte de umidade e de matéria orgânica em decomposição;

- Utilizar spray repelentes ou inseticidas ou cultivar plantas com ação repelente, como a citronela ou neem, no ambiente.

A Leishmaniose não é transmitida através de lambidas, mordidas ou afagos. O contágio ocorre somente através da picada da fêmea infectada do inseto!

Tratamento 

Humanos:
Segundo o Ministério da Saúde, o tratamento específico para a doença em humanos é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Ele é feito com uso de medicamentos específicos a base de antimônio, repouso e uma boa alimentação.

Cães: 
Os cães são considerados os principais reservatórios da doença na área urbana, uma vez que o inseto transmissor ao sugar o sangue do animal infectado pode transmitir a enfermidade para outros indivíduos. Porém, os animais silvestres e os próprios humanos também atuam como tal.

O tratamento da LVC em animais existe, no entanto não permite uma cura completa da doença. “Geralmente consegue-se a remissão dos sinais clínicos, no entanto, o animal pode continuar portador do parasita, situação que chamamos de reservatório da doença”, explica Gagliardi. Por esse motivo, no Brasil o Ministério da Saúde proíbe o tratamento e recomenda a eutanásia dos cães infectados.

Cuidados com os animais

Para evitar a contaminação todo cuidado é pouco, especialmente nos períodos da primavera e do verão, quando a incidência do mosquito transmissor é maior. Segundo Gagliardi, se houver desconfiança de infecção, o correto é conduzir o animal a um médico veterinário, para que sejam realizados exames minuciosos.

Vale lembrar ainda que os animais não são os culpados pela doença, e por isso não devem ser desamparados, excluídos ou esquecidos. A principal arma contra essa enfermidade mortal é o cuidado e a atenção com a higiene do ambiente, e do cão. Assim, a relação entre animais e humanos poderá ser benéfica para ambos.


Fonte: Itu.com.br

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Valores de serviço

Caminhadas de 50 minutos. Segunda à Sexta
 8 passeios por mês -R$ 144,00
12 passeios por mês -R$ 204,00
16 passeios por mês -R$ 256,00
20 passeios por mês - R$ 300,00 (Preço especial)

Visita domiciliar: todos dias
Serviços prestados:
Alimentação, passeio, limpeza do local, transporte ao veterinário (se preciso e com autorização do dono), levar para banho e tosa, brincadeiras, muito carinho, massagem relaxante.
Até 10 dias =  23 reais Diária
Até 15 dias =  20 reais Diária
Apartir 20 dias =  17 reais Diária

Visita Avulsa = 25 reais
Preços e quantidades podem ser negociados.

Finalmente em Londrina...

Hoje posso afirmar que sou moradora de Londrina, cheguei de viajem na terça feira, e já estou me familiarizando com a cidade.
Para começar preciso me instalar, pois as coisas estão complicadas na casa, mas sei que dará tudo certo.
Segundo preciso correr atrás de trabalho, o que acho ser mais complicado, por ser nova na cidade, mas sei que logo tudo se ajeitará. No momento estou sem num de celular, só com o numero fixo que é para recado, mas creio eu que amanha já estarei com números novos, e os colocarei aqui...

Um grande abraço Denise